quarta-feira, 28 de julho de 2010

Criança com uma Granada de Mão de Brinquedo; Diane Arbus; 1962.


O medo de errar as falas, de entrar em cena no momento errado,
de dizer aquilo que vai além do pré.meditado,
isso torna a existência repetitiva, assustadora e preocupante...
Até onde deveria o ser humano entregar-se de tal forma ao comodismo e ao programado?
Linda seria a vida sem tantos fantoches a caminhar teoricamente por sí só nas ruas.

comentário feito a respeito dos escritos de Izabel Garcia (www.mordendoacarnedamao.blogspot.com)

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Um comentário:

Izabel Garcia disse...

Puxa.. fico realmente aliviada quando alguém entende.