terça-feira, 6 de abril de 2010


Quando sentires sede, de ti as àguas se afastarão.
Quando sentires fome, de tuas mãos, os frutos saborosos que das árvores pendem, fugirão.
Tudo que de ti julgares próximo, afastado estará quando o desejo por aquilo em ti se manifestar.
Um castigo? Uma sina? Uma sentença?
Ou talvez tudo isso junto.
Não deseje nada, não anseie por nada, não pragueje a respeito de nada,
nem mesmo o desgosto lhe será permitido.
Seja bem vindo ao Jardim de Tântalo.