sábado, 28 de agosto de 2010

Paul Cornoyer, The Plaza After Rain, 1910


Fingir que as páginas são cartas para..
Desabrochar tudo que do peito brota!
Fazer florescer jardins de palavras com o simples bailar das mãos
e depois... se agarrar a Morfeu e ter simplesmente que esquecer o endereço do destinatário...
Nem tudo são flores pro jardineiro que sonha...
Mas tudo pode mudar
se ao cair da chuva com os pingos você se embriagar...

Sonhar...

Um comentário:

Gusti disse...

Assim eu tento escrever... Bonitas as palavras!